“Fizeste crescer a alegria e aumentaste a felicidade; todos se regozijam em tua presença... Porque nasceu para nós um menino, foi-nos dado um filho; ele traz aos ombros a marca da realeza; o nome que lhe foi dado é: Conselheiro admirável, Deus forte, Pai dos tempos futuros, Príncipe da paz”(Is 9). O natal é a festa da encarnação. Encarnar tem a ver com carne. Isso mesmo! O Natal fala exatamente disso: Deus assume a nossa carne-condição humana para transformá-la, divinizá-la. Existe evento mais notável? Deus vem ao nosso encontro por amor e não por necessidade. Nós carecemos de Deus para ser quem somos, Ele não necessita de nós para ser quem é. Assim, natal é também celebração da gratuidade da salvação oferecida pelo Pai no Filho. Ao povo da primeira aliança, Deus se dava a conhecer através dos profetas (Hb 1,1-6), também estes anunciavam a sua vinda definitiva entre os homens (Is 35, 1-10). Agora, as antigas profecias se cumprem e as promessas messiânicas são concretizadas. Termi
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